“Aceitei a proposta, peguei um caminhão de melancia, carreguei meus móveis e vim pra cá”, assim Cláudio Honório descreve o início da nova vida de sua família em Não-Me-Toque/RS. Em 2014, ele, sua esposa Silvana Parada Galvão Honório e seus filhos Gabriela e Guilherme deixaram Pompéia, região de Marília/SP, após Cláudio aceitar uma proposta de trabalho na Stara. Era a esperança de um futuro próspero para família.
Cláudio lembra das dificuldades que vivia em São Paulo: “eu tinha que viajar muito devido ao trabalho e geralmente ficava de 30 a 40 dias longe de casa. Minha esposa e o Guilherme reclamavam que eu não estava ao lado deles e a Gabriela era pequena, chorava muito quando eu saía de casa”. Foi quando um amigo da mesma cidade que havia ido trabalhar na Stara comentou sobre como era trabalhar na empresa. Cláudio ficou interessado e embarcou com Silvana para Não-Me-Toque para conhecerem a empresa e ele realizar a entrevista. “Quando entrei na Stara disse para ele que era aqui que iríamos ficar”, conta Silvana sobre o primeiro dia que esteve na empresa.
A decisão de mudar não foi fácil. “Deixamos a família, sabendo que iríamos perder alguns momentos. Mas apostamos e acreditamos na Stara, largamos tudo para construir uma nova vida aqui”, ressalta Silvana. Cláudio também relata as dificuldades do início: “no primeiro ano a saudade era grande. Deixamos nossos irmãos em São Paulo. A cultura, o jeito de falar e as comidas eram diferentes. Porém, com o tempo e a ajuda dos colegas a adaptação se tornou mais fácil”.
Cláudio está há oito anos na empresa, trabalhando como soldador e montador no departamento de Apoio à Produção, e fala com orgulho sobre a oportunidade. “A cultura da Stara é gratificante, principalmente no sentido de acolher quem vem de fora. E hoje, a empresa só cresce em organização e liderança. Eu quero me aposentar aqui e a perspectiva é que os meus filhos cresçam aqui também. Como pai me sinto realizado, a Stara dá oportunidades e nos valoriza. É muito satisfatório estar aqui”. Ele ainda destaca o quanto gosta de trabalhar no setor: “Estou muito feliz onde trabalho. Faço o que gosto. Amo o chão de fábrica”, finaliza.
Motivados por Cláudio, que sempre falou com carinho e orgulho sobre a empresa, Silvana e os filhos também escolheram a Stara para construir sua trajetória. Com quatro anos de empresa, Silvana iniciou sua caminhada no setor de Logística e há dois anos, atua como assistente administrativa no setor de Pintura. Ela ressalta emocionada a oportunidade de ter toda a família na Stara e de como foi recebida ao chegar na empresa: “quando comecei a trabalhar no setor, por ser de fora, fui muito acolhida. A recepção é diferente, as pessoas se importam, querem saber a sua história”.
Além disso, Silvana lembra do dia que viu uma máquina finalizada de perto e da emoção ao saber que tinha contribuído para sua produção. “Como trabalhei nos processos primários, não tinha contato direto com a máquina finalizada. Sabia que ela ia para montagem e após para feiras, eventos e afins. Mas quando eu vi a máquina pronta no pavilhão, olhava para ela e via o meu trabalho. Pensava ‘eu ajudei a produzi-la’. Foi gratificante”, finaliza.
Com a Gabriela não foi diferente. Influenciada pelos pais, desde que veio para Não-Me-Toque, tinha certeza que queria trabalhar na Stara. “Sempre falava: ‘eu vou entrar na Stara’, porque meu pai comentava com orgulho da empresa”. Determinada a ingressar na empresa, Gabriela teve sua primeira oportunidade na Stara no setor de Usinagem, depois no setor de Qualidade na Pintura e hoje, com quatro anos de empresa, atua como assistente administrativa, no mesmo departamento.
Guilherme teve seu primeiro contato com a empresa há oito anos, no setor de Montagem. Por um tempo precisou se afastar devido à faculdade de Ciências Contábeis. Anos depois, Guilherme teve a oportunidade de voltar e não pensou duas vezes. “Surgiu uma vaga e voltei, porque aqui temos a possibilidade de evoluir. Você começa num setor, mas tem a chance de crescer através do recrutamento interno. Além disso, são compreensíveis e você é valorizado”, destaca. Guilherme fala que pretende se aperfeiçoar e se desenvolver na Stara.
A emoção e gratidão tomam conta quando a família fala sobre a maior conquista dos últimos anos, a sonhada casa própria. Ao chegar na cidade, eles dependiam de aluguel e a construção de uma casa era distante. “Faz três anos que moramos no bairro Três Irmãos (loteamento para os colaboradores). Viemos para cá, pagávamos aluguel e, de repente, conseguimos construir a nossa casa. Jamais imaginei que conseguiria, era um sonho distante. E agora, moramos na nossa casa”, destaca Silvana.
Para Cláudio, a construção da casa foi a realização de um sonho. “Você com quatro anos de empresa, conseguir construir sua casa, é gratificante. Eu ficava sentado, admirando e não acreditava que aquilo estava acontecendo”, evidencia. Para finalizar, a família ressaltou a vontade de continuar evoluindo com a Stara. “Precisamos nos preparar para quando a oportunidade chegar. Quem trabalha certo a Stara valoriza”, conclui Cláudio.